SOB O LEMA: ”AS TECNOLOGIAS DISRUPTIVAS COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO”
A Feira Internacional de Luanda é sobretudo um palco de promoção da produção nacional, da realização de negócios e do fomento do emprego. Inclusivamente, o carácter internacional da FILDA, também tem uma impressão digital do fomento da diversificação da economia.
A sua realização na Zona Económica Especial Luanda – Bengo, configura-se como um convite directo ou indirecto a investir em Angola.
As tecnologias que movem as pessoas, as empresas, países e o mundo, estão em constante transformação e a “forçar” uma migração do offline para o online. Uma autêntica disrupção.
O impacto das tecnologias disruptivas sobre a economia tem sido assinalável. Isto provocou cortes abruptos de práticas em muitos sectores económicos, nomeadamente, a nível dos serviços.
Com o surgimento dos pagamentos eletrónicos, do e-commerce (a compra e venda online), da administração pública, dos transportes, da televisão on-demand, entre outros, a realidade está cheia de exemplos.
Estamos a viver num mundo de permanentes mudanças que nos obrigam a estar atentos às mutações tecnológicas para uma rápida adaptação, tirando o máximo de proveito, estimular ou promover as inovações que facilitem a vida dos consumidores e aumentem a produtividade das empresas e instituições.
A FILDA promove igualmente as tecnologias disruptivas nacionais, com o selo feito em Angola, apesar de responderem às necessidades universais, são feitas com base na realidade local. Por isso ganham um espaço privilegiado nesta edição da Feira Internacional de Luanda.